segunda-feira, 24 de outubro de 2016

VELHINHOS EM ALTA: USADOS QUE VENDEM MAIS QUE MUITO CARRO NOVO

Postado por Pronúncia | segunda-feira, 24 de outubro de 2016 | Categoria: , , , , | 0 comentários

O antigo Fusca é o usado fora de linha mais vendido no Brasil: o modelo teve, em fevereiro, 6.392 unidades negociadas, muito mais que muito carro novo.


De acordo com dados da Fenabrave, o Fusca é o modelo mais vendido entre os fora de linha no Brasil. E não estamos falando do atual Fusca, mas sim do antigo, o saudoso "besouro" lançado por aqui na década de 1950 e que parou de ser fabricado há exatos vinte anos, em 1996. No mês de fevereiro de 2016, o modelo teve nada menos que 6.392 unidades comercializadas, ocupando o 18º lugar no ranking de usados. É um número tão impressionante que ele vende mais que modelos bem mais novos, como Golf, City e HB20.

Em 33º colocado está o Ford Escort (que saiu de linha em 2003), com um total de 4.297 exemplares negociados em fevereiro. É mais do que o Focus, modelo que o substituiu. Figuram ainda entre os 50 carros usados mais negociados do mês modelo como Chevrolet Monza (com 3.340), Volkswagen Santana (2.714), Ford Pampa (1.555) e Chevrolet D20 (1.366).


por Guilherme Fontana/ Quatro Rodas

terça-feira, 18 de outubro de 2016

QUAL A DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE REAL E A INDICADA NOS VELOCÍMETROS DIGITAIS?

Postado por Pronúncia | terça-feira, 18 de outubro de 2016 | Categoria: , , , , | 0 comentários

Sejam digitais ou analógicos, os velocímetros costumam mostrar uma velocidade superior à real.

Velocímetro digital do Cobalt LTZ | Crédito: Marco de Bari

Em um veículo com velocímetro convencional, existe uma diferença entre o indicado no mostrador e a velocidade real. E no caso de um velocímetro digital?
Todos os velocímetros, analógicos ou digitais, costumam ter um erro de leitura que registra a velocidade real. Nos testes de aferição feitos pela QUATRO RODAS, é comum registrar acréscimos de até 10% sobre o real – ou seja, a 100 km/h, ele poderia marcar 110 km/h no painel.

Não é permitido por lei, porém, indicar velocidade menor que a real. Essa diferença é introduzida eletronicamente nos modelos digitais. E antes que se pense em comparar a velocidade real com a de um GPS comum, é importante saber que o uso desse aparelho nem sempre indica um número com total precisão devido a interferências, irregularidades do piso ou clareza do sinal.

Fonte: Quatro Rodas

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

CHEVROLET COLORADO ZH2

Postado por Pronúncia | quarta-feira, 5 de outubro de 2016 | Categoria: , , , , , | 0 comentários

Irmã americana de nossa Chevrolet S10, a Colorado acaba de ganhar uma versão conceitual feita para ser utilizada pelo Exército americano. Batizada de ZH2, , trata-se de um modelo militar capaz de combinar baixo consumo de combustível (graças ao uso de hidrogênio) a uma alta capacidade off-road.


Projetado pela Chevrolet em parceria com o exército dos Estados Unidos, a Colorado ZH2 teve o chassi reforçado e aumentado, ficando mais larga, alta e musculosa. A caçamba foi inteiramente carenada, com entradas de ar e um santantônio integrado.


Além disso, os pneus são especiais e de um tamanho colossal. A suspensão também ganhou modificações para poder transpor qualquer obstáculo, como manda a regra de veículos militares.

O visual da Colorado ZH2, que parece ter saído de um filme pós-apocalíptico, conta com a camuflagem da U.S Army estilizada, além de faróis afilados, para-choques com ganchos para reboque, luzes de longo alcance e santantônio integrado à caçamba.



Em vez de ter um motor de grande deslocamento, como nos conhecidos Humvee, a picape adota um propulsor elétrico movido a célula de combustível (hidrogênio). Isso surgiu do desejo do exército americano testar a viabilidade do hidrogênio como combustível para veículos terrestres.

A célula de combustível é, resumidamente, um dispositivo que converte átomos de hidrogênio e de oxigênio em água, produzindo eletricidade durante o processo. A transmissão é automática e a tração, 4x4.

De acordo com a marca, há algumas vantagens ao utilizar esse tipo de combustível, como menor índice de ruídos em relação a motores a combustão (o que é importante em operações de alto risco), reduzido índice térmico, torque elevado em qualquer rotação e baixo consumo de combustível.




Além disso, há a possibilidade de fornecer eletricidade para terceiros através de geradores acoplados na caçamba e até água - o subproduto da reação química que gera eletricidade. A marca não divulgou as especificações técnicas e dados de desempenho da picape, mas é certo que Colorado ZH2 será testada pelas forças armadas americanas a partir de 2017.

Fonte: por Diego Dias

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Como calibrar o pneu do jeito certo

Postado por Pronúncia | segunda-feira, 26 de setembro de 2016 | Categoria: , , , , | 0 comentários

Manter os pneus bem calibrados é fundamental para garantir a segurança dos passageiros e aumentar a vida útil da peça. Mas será que você está fazendo a calibragem da forma adequada?

Um dos principais erros que as pessoas cometem é comparar a calibragem do seu carro com a de outros veículos ou acreditar que existe um padrão de calibragem. Cada veículo tem uma necessidade diferente que varia de com o modelo de pneu escolhido pela montadora.

Em alguns veículos, por exemplo, é preciso colocar mais pressão quando o número de ocupantes é maior. Isso traria maior estabilidade, principalmente na hora de pegar a estrada, mas não é uma regra. 

Para nunca mais errar, fique de olho nas informações do fabricante, que vêm no manual do usuário e também costuma estar na parte interna da porta do motorista.

Imagem: Marina Lopes

175/65R15 84T é o modelo do pneu. No Brasil, usamos a unidade de medida PSI (libras por polegada quadrada absoluta, em tradução livre). O selo indica que as rodas dianteiras ser calibradas para rodar com 32 psi e as traseiras com 30 psi.

Fonte texto: Petrobras

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Aprenda a utilizar o freio ABS da maneira correta e segura

Postado por Pronúncia | terça-feira, 20 de setembro de 2016 | Categoria: , , , , | 0 comentários


O sistema de freios ABS é uma escolha mais segura para veículos. Este sistema impede as rodas de travarem e deslizarem durante a frenagem. Mas para que o sistema funcione corretamente é preciso seguir algumas orientações.

1) Ao frear bruscamente, mantenha o freio aplicado, imprimindo toda a força possível sobre o pedal. Não alivie o esforço ou retire o pé do pedal porque, ao fazer isso você estará impedindo o desempenho total do ABS e, como consequência, aumentará consideravelmente a distância de frenagem do veículo.

2) Quando o ABS atua é comum que o pedal vibre e faça ruídos. Esta situação é normal portanto não se preocupe e mantenha o pé no pedal.

3) Mesmo sendo mais seguro, o sistema ABS não impede completamente que o motorista perca por poucos instantes o controle da direção. Por isso, esteja sempre preparado para mudar a direção do veículo caso seja necessário.

4) Por fim, é importante reforçar que o sistema ABS só atua na iminência de travamento das rodas. Na frenagem normal ou em baixas velocidades o sistema ABS não é acionado.

Fonte: Fremax

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Ju̲n̲t̲a̲ h̲o̲m̲o̲c̲i̲n̲é̲t̲i̲c̲a̲

Postado por Pronúncia | terça-feira, 13 de setembro de 2016 | Categoria: , , , , , | 0 comentários


A ju̲n̲t̲a̲ h̲o̲m̲o̲c̲i̲n̲é̲t̲i̲c̲a̲ serve para transmitir a força do sistema de transmissão, para as rodas e ao mesmo tempo, permitir que as rodas girem mesmo quando o carro muda de direção ou passa por buracos.

A peça articulada que liga o semieixo a roda é um importante componente no sistema de transmissão de força do veículo e têm longa durabilidade, em geral 40 ou 50 mil quilômetros, mas necessitam de alguns cuidados especiais para que seja garantida a sua vida útil. Excesso de torque, trancos nas arrancadas, excesso de carga e veículo desalinhado provocam desgaste prematuro.

Se você ouvir ruídos e estalos ao esterçar pode significar algum problema na junta homocinética.

Fonte: Dunlop

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Justiça Federal suspende multa por farol desligado nas rodovias do país

Postado por Pronúncia | terça-feira, 6 de setembro de 2016 | Categoria: | 0 comentários

Infração só poderá ser aplicada quando vias forem sinalizadas, diz decisão. União pode recorrer; sentença não vale para multas que já foram aplicadas.

Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília)

A Justiça Federal em Brasília suspendeu, na sexta-feira (2), a cobrança de multa para motoristas que andarem nas rodovias de todo o país com farol desligado. A sentença é provisória e determina que a punição só pode ser aplicada quando as estradas tiverem sido sinalizadas. A decisão já está valendo.

A Advocacia-Geral da União (AGU) foi notificada nesta sexta, e vai informar os órgãos de fiscalização sobre a mudança. A União também estuda quais são os recursos cabíveis. Até que o caso volte a ser discutido pela Justiça, novas multas não poderão ser emitidas por esse tipo de infração.

A sentença não altera as multas que já foram aplicadas até o momento. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) informou por meio de nota que vai recorrer. Segundo a nota, a "consultoria jurídica do Ministério das Cidades, juntamente com a Procuradoria Regional da União- 1ª região, irá apresentar, ao longo da semana, ao Tribunal Regional Federal da 1ª região, pedido de suspensão de liminar. O entendimento é de que tal decisão provisória não leva em consideração o bem coletivo e a segurança no trânsito. A intenção da aplicação da Lei é preservar vidas aumentando as condições de segurança nas rodovias, estradas e ruas do País."

A lei federal entrou em vigor em 8 de julho e determina que o farol baixo seja usado em todas as rodovias, mesmo durante o dia. O descumprimento é considerado infração média, com 4 pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 85,13. Em novembro, o valor deve subir para para R$ 130,16.

No primeiro mês de validade da regra, entre 8 de julho e 8 de agosto, a Polícia Rodoviária Federal registrou 124.180 infrações nas rodovias federais. Nas estradas estaduais de São Paulo, outras 17.165 multas foram aplicadas. No Distrito Federal, as multas superaram em 35% o número de autuações por estacionamento irregular.

Regra em debate

O farol baixo é o que as pessoas chamam de farol, até então exigido para todos os veículos somente durante a noite e dentro de túneis. O uso das luzes já era obrigatório para as motos durante o dia e a noite, em todos os lugares.

A ação foi proposta pela Associação Nacional de Proteção Mútua aos Proprietários de Veículos Automotores (Adpvat), e a decisão favorável é do juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal do DF.

No pedido, a associação afirma que a regra nova teria sido instituída com a "finalidade precípua de arrecadação", o que representaria desvio de finalidade. A ação também se baseia no artigo 90 do Código Brasileiro de Trânsito, que diz que "as sanções previstas no código não serão aplicadas nas localidades deficientes de sinalização".

"Em cidades como Brasília, exemplificativamente, as ruas, avenidas, vias, estradas, rodovias, etc. penetram o perímetro urbano e se entrelaçam. Absolutamente impossível, mesmo para os que bem conhecem a Capital da República, identificar quando começa uma via e termina uma rodovia estadual, de modo a se ter certeza quando exigível o farol acesso e quando dispensável. Para se evitar infringir a lei, não há outra forma senão os faróis ligados em todos os momentos", diz trecho da ação.

Fonte: Mateus RodriguesDo G1 DF